Por
muito tempo imaginamos que a frequência de movimentos era o fator determinante
do sucesso em provas de velocidade no atletismo. Hoje sabemos que frequência de
passadas não diferencia o velocista de elite do velocista médio, mas sim a
capacidade de gerar muita força vertical nos breves instantes disponíveis para
isso, a cada passada.
Os
melhores velocistas não são os mais “rápidos”, mas sim os mais fortes!
Se
você tiver interesse em conhecer mais sobre a relação entre força muscular e
velocidade, e a aplicação da Pliometria no treinamento de velocistas, sugiro
dar uma olhada no meu livro. Os links para aquisição estão logo aqui abaixo:
Boa
leitura e.... vem saltar com a gente!
PLIOMETRIA
– Saltando Longe com o Treinamento Pliométrico: Um Guia Prático
Nelio
Alfano Moura, Me.
Treinador
Bicampeão Olímpico

Nenhum comentário:
Postar um comentário